Mostrar mensagens com a etiqueta Alimentação infantil. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Alimentação infantil. Mostrar todas as mensagens

9 de março de 2020

Bolinhos de curgete cenoura e sementes de sésamo




A primeira fotografia foi editada a semana passada mas a receita só foi registada depois, a pedido de muitas famílias.
Estes bolinhos salgados podem ser cada vez melhores e cheios de legumes.
São práticos para levar para a praia e não levam 1 gota de gordura ou farinha de qualquer tipo de cereal.

Sabores: (para 4 bolinhos)

1 curgete grande

2 ovos

2 cenouras médias

Sal marinho Pimenta preta a gosto

Alho picado a gosto

1/3 de uma colher de chá de mostarda savora

3 colheres de sopa de sementes de sésamo para revestimento.


Preparação:

1- Descasque a corgete e a cenoura

2- Rale a corgete no ralador maior maior e a cenoura no ralador mais pequeno.

3- Esprema a corgete e a cenoura raladas entre as palmas da mão retirando o máximo de sumo.

4- Coloque numa taça e tempere com o sal pimenta alho e mostarda e misture 2 ovos para 4 bolinhos.

5- Pode fazer em caneca no microondas 1min e 20 ou na forma de mufin no forno até estar cozido.

6- Enrole o mufin em sementes de sésamo e delicie-se em qualquer lugar.


Pode juntar maçã alho francês atum ou frango ou aromatizar com azeitonas. Bom apetite!

Emoções nutritivas

8 de dezembro de 2016

Rolinhos de legumes



Diga lá de verdade não ia bem um spring roll destes ali pela hora do lanche? Com a folha de arroz ou com couve, os dois ficam uma delicia.Estas fotografias não são nossas mas não deixamos de partilhar a ideia

Se achar verde de mais junte um molho de tomate caseiro tipo bolonhesa e outro de iogurte feito com mostarda limão alho oregãos sal e pimenta.
Apetites coloridos com #beyoulogic

1 de junho de 2016

Dia Mundial da Criança temos receita especial


Geladinhos para o dia da criança mas estes são para adultos também:
Uma ideia saborosa hiper saudável para o dia da criança. Se ainda não preparou nada esta receita é uma salvação, muito simples e muito rápida, mas que a surpreende qualquer mãe.
1- Escolha 5-6 iogurtes de aromas diferentes e um pouco de fruta de cada sabor.
2- Bata o iogurte com uma chávena da fruta do seu aroma com a varinha mágica.
3-Coloque o preparado nas formas de silicone ou nas couvetes do gelo (existem várias formas divertidas e pequenas) e coloque no congelador por uma hora, adicione os pauzinhos após 20 minutos.
4-Retire quando estiver totalmente congelado, cerca de 1h após.Para desenformar é só torcer o silicone ou a couvete, se tiver dificuldade passa água na parte de fora da forma.  
E agora veja todos a saborear…
Pode utilizar variantes como pepitas de chocolate ou bolacha do tipo Maria ralada, pedaços de fruta ou de frutos secos, canela em pó e cacau em pó. 
Emoções nutritivas #beyoulogic Feliz dia da criança!

21 de maio de 2016

Alimentos novos: Já conhece o açúcar de coco?



 Hoje trago-vos um ingrediente novo que pode ser utilizado como um substituto saudável do açúcar refinado ou mesmo do mascavado para adoçar bebidas e alimentos, chás, iogurtes ou mesmo para preparar receitas. Já conhecia o açúcar de coco?
Pode utilizar na mesma quantidade do açúcar comum por isso é de fácil utilização, pode ter benefícios como substituto mais natural e saudável do açúcar mas não faz dele um ingrediente milagroso nem deve ser encarado como alimento, apenas como tempero ou ingrediente. 
E como carameliza muito facilmente pode ainda ser um substituto estratégico em algumas receitas.
O açúcar de coco é extraído da seiva das flores ainda em botão do coqueiro, sendo formado a partir da evaporação por ebulição da seiva a 115ºC. Atualmente é considerado o açúcar mais sustentável por cada árvore poder produzir até 1-3 litros de seiva por dia e porque produz mais 75% do que o açúcar produzido pela cana do açúcar e por isso necessita de menos água na sua produção.
O seu valor calórico é ligeiramente inferior ao açúcar e açúcar mascavado e contém vitaminas do complexo B e minerais (Potássio Magnésio Ferro e Zinco). Ainda assim não deve ser encarado como fonte destes nutrientes por estes estarem presentes em pequenas quantidades na porção diária aconselhada,1 a 2 colheres de chá por dia em substituição de açúcar ou mel.  
Mas as vantagens são várias, em 100g de açúcar de coco encontrarmos 65% da dose diária recomendada de potássio que ajuda a equilibrar o organismo em termos hídricos ajudando a evitar os edemas e hipertensão arterial. E o facto de ter o IG baixo (35) é desde logo compreendido pelo facto de em 100g ter 45g de fibra alimentar acrescentando benefícios para os mais presos dos intestinos e não só.
Na natureza não se conhecem alimentos doces sem fibra e estes devem ser evitados por todos e não só por diabéticos. Primeiro porque vão contra as leis naturais do funcionamento do organismo humano uma vez que a fibra ajuda a abrandar a chegada de energia ao sangue porque não é digerida por nós e torna a digestão mais lenta ajudando a sentir saciedade por mais tempo e depois porque em nada são essenciais e por serem rapidamente absorvidos o organismo não tem tempo de gastar a energia e vai aumentando as reservas no tecido adiposo e causando obesidade instintivamente.
A responsabilidade que temos não é gostar de doces, isso é natural, a nossa responsabilidade é na escolha dos alimentos para a nossa alimentação, prefira alimentos naturais e deixe de comprar açúcar refinado ou produtos que o contenham e vai sentir a diferença.
Emoções nutritivas
Bibliografia:
ADDY, R. Datamonitor pinpoints natural trends. Food Navigator. < http://www.foodnavigator.com/Market-Trends/Datamonitor-pinpoints-natural-trends > Acessado em 06/02/2014.
KINDIPAN, N. M. L.; MANOHAR, E. C. Coconut sap sugar production: from farm to market and from wealth to health. PCA. Technology Resource Center, 2007.
TRINIDAD, P. et al. Nutritional and Health Benefits of Coconut Sap Sugar/Syrup. The Philippine Food and Nutrition Research Institute. < http://www.pca.da.gov.ph/coconutrde/images/sugarpdfs/TPTrinidad_FNRI.pdf> Acessado em 04/02/2014.
UNICAMP. Taco – Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Campinas, 4ª edição, 2011, 161 p.